O governador Renan Filho admite que não tinha um plano B para a sua sucessão: “O nome era o do Luciano Barbosa. Ele assumiria o governo e seria candidato à reeleição” (o que eu nunca acreditei).
Entretanto, RF acha que ainda há tempo de encorpar uma candidatura ao Palácio República dos Palmares, e explica ao seu modo:
– Se não temos um nome natural, a oposição também não tem, mas esse período de um ano e meio até a eleição é suficiente para se lançar um candidato com chance de vitória.
O governador aponta os exemplos de Eduardo Campos Paulo Câmara) , em Pernambuco (sua maior referência política) e de Jaques Wagner (Rui Costa), na Bahia: “Eles lançaram dois nomes quase desconhecidos, seus secretários estaduais, e conseguiram eleger os sucessores”.
O indicativo é de o escolhido será alguém da sua equipe.
Fonte – Blog do Ricardo Mota